9 de dezembro de 2009

tranquilidade



hoje estou tranquila, tranquila como só tu me consegues fazer sentir.
(mas confesso que gosto!)

4 de dezembro de 2009

think different.


«here's to the crazy ones. the misfits. the rebels. the troublemakers. the round pegs in the square holes. the ones who see things differently. they're not fond of rules and they have no respect for the status quo. you can quote them, disagree with them, glorify or vilify them but the only thing you can't do ir ignore them because they change things, they push the human race forwards. anda while some may see them as the crazy ones, we see genius because the people who are crazy enough to think they can change the world are the ones who do.»

o tempo passa e nem sempre nos apercebemos disso. começamos a crescer, a traçar caminhos, e com todos os caminhos que traçamos vamos aprendendo: errando e emendando! o certo é que nem sempre dá para emendar, a verdade é que nada é assim tão fácil como eu tanto gosto de ver, às vezes penso como é possível as pessoas complicarem tanto, tornarem tudo tão mas tão difícil, e ao mesmo tempo retirar tanto valor, penso mas acabo sem compreender, por mais que tente não consigo compreender, logo eu que sempre compreendi tudo, parece que isto está fora do meu alcance. assim descrito parece ingenuidade, pura ingenuidade, mas eu tenho quase a certeza que é bem mais do que isso. eu sei que as coisas nem sempre vão ser como eu espero, como eu idealizo na minha cabeça, será sempre tudo mais confuso, mais complicado, mas eu, eu vou sempre ver tudo à minha maneira: tão fácil! o mais provável é tudo isto ser interpretado da maneira errada, mas hoje não estou preocupada, hoje vou libertar a minha mente, vou-me libertar. gostava de pegar na mochila e bater com a porta, passar 24h comigo mesma, apreciar tudo o que quiser, quando quiser. pousar o relógio e viver sem horas, viver numa liberdade tranquila sem tempo. às vezes sonho demais, imagino demais, sinto vontade de viver demais. talvez seja por isso que esteja sempre a fugir das regras, a quebrá-las, talvez eu seja assim e talvez sentisse a minha vida ainda mais parada se não fosse capaz de quebrar as regras. só vivemos uma vez, e eu sei que vou aproveitar a minha!

1 de dezembro de 2009

1739.


"sentei-me, esperei por ti. nunca mais chegavas. vi as pessoas a correrem para fugirem da chuva, vi as suas expressões perante o sol que aquecia o final da tarde, vi os risos de uma grande noite. vi namoros começarem, namoros terminarem, vi corações partidos e sonhos perdidos, vi vidas cairem por terra. vi também grandes sonhos realizarem-se,grandes sorrisos se esboçarem, mas no fundo eu só estava ali à tua espera, mas tu nunca mais vinhas.
pensei tantas vezes que me tinhas abandonado, tantas que lhes perdi a conta. o sol era o meu apoio, secava-me as lágrimas e aquecia-me. era das poucas coisas que sabia que nunca iria perder: o prazer de sentir o sol bater-me no rosto. adormeci. quando abri os olhos senti uma mão passar-me de leve na cara, precebi que alguém me envolvera nos seus braços, senti-me como já não me sentia há muito tempo: segura. agarrei na grande mão que estava pousada sobre as maçãs do meu rosto e ouvi uma voz meiga sussurar umas palavras que não consegui preceber e terminou "eu nunca te iria deixar. eu amo-te.", abri os olhos, ergui a cabeça e vi-te, afinal sempre voltaste (...)
eu amo-te como ninguém te amou,
1739"